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Ter clareza sobre o que não nos inspira, não nos cabe, não nos representa, não mobiliza nosso (real) desejo é algo muito, muito significativo. E não no sentido de "eu só faço o que quero", mas sim, "eu posso até fazer o que não quero, mas tenho consciência dos porquês" e isso muda tudo.

Sinto que somente a maturidade me trouxe e, ainda assim, muitas vezes escapa. Fico feliz em ler esse texto de alguém tão jovem.

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essa edição ficou especial! Saber o que a gente não é e o que a gente não quer diz muuuuito sobre nós.

Em um mundo em que tudo parece uma grande oportunidade, parece que sempre vivemos com ansiedade por tudo aquilo que não estamos fazendo (o famoso FOMO). Mas é quando conseguimos encarar esses "nãos" e celebrar nossos "sims" que vivemos a nossa verdade.

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Esse texto me deu um abraço caloroso, tenho começado a tratar isso na terapia, é um exercício diário tentar não se deixar levar.

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