[tempo de leitura: 3 minutos]
esse ano eu me fiz uma promessa: aproveitar os momentos que não voltam.
só depois me dei conta de que tudo se encaixa nessa categoria: os dias comuns, as refeições não tão gostosas, as crises de dor de cabeça.
e também os cafézinhos da tarde com os meus pais, as conversas bobas com a minha irmã, os dias de sol e as noites chuvosas fresquinhas.
tudo é único. o relógio só vai pra frente.
o que estamos decidindo fazer com nossos dias sem volta?até semana que vem,
le :)
um texto ✍🏼
e se, por um dia, decidíssemos não sofrer mais pelas coisas sem conserto?
ou por aquilo que não temos controle?
ou por pessoas que não nos amam?
ou por palavras que não queríamos ter dito?
ou pelas decisões que tomamos?
ou pelos relacionamentos que não foram pra frente?
ou pela pessoa que queríamos ser, mas não somos?
e se, por um dia, dedicássemos nossas preciosas 24 horas para o que está em nossas mãos? para o minuto presente, para o evento acontecendo agora em nossas agendas?
quantos minutos sobrariam?
quanto sofrimento pouparíamos?
quantas horas de descanso teríamos?
e, por último, mas não menos importante:
quanta energia restaria para aquilo que realmente importa no momento presente?
faça as contas e… decida.
duas citações 💬
“cada vez que você tem mais segurança, você entrega um pouco da sua liberdade.” [vídeo]
“a internet nos dá essa certeza de que tudo está salvo. cada foto postada no instagram, cada pensamento compartilhado no twitter, cada vídeo de poucos segundos no tiktok. ufa! nossa história está ali, documentada em alguma nuvem. mas será que a tecnologia dá conta de preservar o passado?” [texto]
três links 🔗
💍
no sxsw, a futurista amy webb avisou que as tecnologias vestíveis (também conhecidas como wearables) estariam cada vez mais em toda a parte. e parece que a tendência já chegou na alta costura. [link]
😍
porque gostamos tanto de histórias reais? porque nos identificamos com elas e… porque somos fofoqueiros. [link]
📺
meu vício do momento é uma série de 2004. eu sou assim mesmo: nostálgica, brega e (porque não?) clichê. [link]
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